Sérgio Vaisman

 

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Aborto e aspirina
Há muito tempo, aspirina é considerada como uma das substancias maravilhosas dos séculos 20 e 21.Recentes pesquisas, entretanto, demonstraram que existem perigos no seu uso e novos achados vão sendo divulgados constantemente.
Além da recente polêmica do uso da aspirina e suas relações possíveis com cancer de pancreas, está demonstrado que mulheres grávidas que fazem uso dessa substancia podem ter dramaticamente aumentada a possibilidade de abortar assim como ocorre com outras substancias analgésicas, principalmente os antinflamatórios e o paracetamol (Tylenol).Estas afirmações são de cientistas da Kaiser Foundation Research Institute da California, publicadas pela revista British Medical Journal,2.003;327:368-71.
Essas substancias, de uso tão comum, aumentam os riscos de aborto em cerca de 80%, de acordo com a pesquisa. Esse risco é aumentado se a gestante fazia uso de antinflamatórios durante a concepção ou se usasse o medicamento por mais de 1 semana.
Foram estudadas 1.055 mulheres grávidas até a 20a. semana de gestação, das quais 53 ou seja, 5 por cento, afirmaram que haviam tomado aspirina ou outro tipo de antinflamatório durante a concepção ou durante a gravidez.
Isto agrava a situação em que, seguindo as recomendações médicas, devemos fazer uso diário de aspirina para a prevenção de problemas cardíacos. O médico deve ser consultado a esse respeito sempre que houver a intenção de engravidar.
 
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