Sérgio Vaisman

 

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Sobre a gripe suina-verdades apocalipticas ou histeria?

Não existe pior ameaça que possa se abater sobre nos do que aquela que se refere a micróbios fora de controle. Nada provoca mais sensações de terror dentro de nos do que a vulnerabiidade a uma epidemia. A insegurança toma seu lugar e toda a admiração pelos avanços da Ciência ficam em segundo plano.
Viroses se apresentam como “aliens” que podem fazer o que quiserem nos nossos corpos indefesos. Com uma impercepttivel mutação genética, a Natureza conduz o fenômeno de tal forma que nos deixa convencidos de sua imponência sobre nos, humanos. Entretanto, se existe uma coisa bem estúpida e irracional que podemos fazer, cientistas e pessoas comuns como nos, é disseminar a histeria a respeito de uma epidemia cruel e avassaladora. A Organização Mundial de Saúde esta prevendo que SETE MILHÕES E QUATROCENTAS mil pessoas no mundo (eu disse NO MUNDO) serão vítimas desta gripe suína. Vamos procurar entender um pouco melhor: quais são as bases para se chegar a este número?
Como exercício mental, vejamos que o governo dos Estados Unidos destinou enorme soma em dólares para a produção de VINTE MILHÕES de doses de TAMIFLU, um dos quatro antiviroticos ANTIGRIPE existentes no mundo.Mesmo assim, os Estados Unidos também sabem que esse movimento e em vão pois o Centro de Controle de Doenças (CDC), em Atlanta, declarou taxativamente que não existe um único medicamento capaz de combater o vírus H5N1, ate este momento.Os lideres mundiais, na carona da epidemia histérica, nos induzem a tomar medicamentos e vacinas ineficazes com o intuito de manter o “monstro” causador da doença longe de nos.
Durante muitos anos ouvimos falar de serias epidemias que foram preditas como catastróficas para a espécie humana tais como a gripe aviaria, a meningite C e a asiática dos anos 60,dentre muitas outras. Todas as previsões foram alarmes falsos que levaram muitos pais a vacinarem os filhos e os colocarem sob sérios riscos de efeitos colaterais das medicações tal como ocorreu no Japão, onde 8 mortes por vacina contra gripe aviaria aconteceram e na Grã Bretanha, onde crianças após tomarem vacinas ineficientes, tiveram paralisias como seqüelas, danos orgânicos e algumas mortes, sem se falar na polemica ascenção dos casos de autismo após vacinações.
Os governantes e cientistas tendem a colocar o problema como ameaça direta da capacidade exterminadora dos micróbios. Por outro lado, não se dão conta que as condições ambientais desfavoráveis e a péssima nutrição humana neste mundo industrializado fazem com que as defesas orgânicas se esvaiam dando lugar a doenças e mortes que podem ser evitadas se nossas capacidades de defesa do organismo forem mais robustecidas.
Em nenhum momento posso desprezar a gravidade no caso de aparecimento de viroses que nos amedrontem mas também não posso me calar quando percebo a insensibilidade de autoridades que disseminam pânico em populações apavoradas que passam a não dormir se um filho espirrar durante o dia. Não tenho qualquer duvida ao afirmar que devemos nos proteger de resfriados e gripes assim como de tudo o que for possível fazer mas não podemos nos deixar levar por interesses daqueles que querem produzir mais remédios e vacinas para combaterem doenças que, na maioria das vezes, são vencidas pela própria natureza das defesas orgânicas.
As viroses nos cercam diariamente e durante toda nossa vida e,certamente, NUNCA seremos competentes para criar algum medicamento capaz de elimina-las por completo. A única forma de vencer o “fantasma” dos vírus é parar de fazer deles os seres apocalípticos da humanidade.
(maio de 2009)

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