Sérgio Vaisman

 

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Fluor-pode ser mais perigoso do que se imagina

A cada dia, novos conceitos são conhecidos e muitos já estabelecidos são questionados e às vezes “desmoronados”quando se consegue demonstrar aparecimento de maiores efeitos tóxicos sobre o organismo dos seres vivos. Um destes casos refere-se ao conhecidíssimo FLUOR, elemento da Natureza que é adicionado à água e serve aos dentistas com o intuito de prevenir cáries dentárias.Pois bem. Cerca de 900 médicos, dentistas e ambientalistas nos Estados Unidos estão liderando movimento para sensibilizar o Congresso americano para suspender COM URGÊNCIA a fluoretação da água até que medidas mais seguras sejam determinadas quanto à tolerância humana deste elemento químico no organismo.
O grupo de cientistas em questão cita evidências incontestáveis de que o flúor provoca sérios riscos à saúde tais como lesões nos ossos, nos dentes, nos rins, cérebro e outros setores. Uma organização americana chamada New York State Coalition Opposed to Fluoridation, na pessoa de seu presidente, o advogado Paul Beeber, denunciou que a fluoretação da água, mesmo nos níveis considerados “seguros”, pode também comprometer a glândula tireóide, promovendo sua falência gradual.Para confirmar a suspeita, a America´s National Research Council afirma que pessoas com deficiência orgânica de iodo seriam mais vulneráveis a esse comprometimento da tireóide que, por sua vez, pode levar a complicações sérias, inclusive cardíacas. A literatura médica já demonstrou que indivíduos com deficiência de iodo são sensíveis ao flúor, no caso de desenvolverem problemas de tireóide, se consumirem 0.7mg por dia de flúor. A quantidade de flúor adicionado à maior parte dos reservatórios de água fica em torno de 1 mg por litro. Como podemos verificar,essa quantidade pode realmente ser excessiva e
mais estudos devem ser feitos para comprovarem os reais benefícios desta adição pois, até agora, apenas questões de suposição foram colocadas em relação aos bons efeitos enquanto a comprovação de dados de nocividade já estão bem conhecidos.
Muitos estudos quanto a efeitos negativos do flúor já são bem conhecidos mas o envolvimento de grandes interesses econômicos, como sempre, atrapalham a divulgação de dados a respeito.
Acredito que, como vivemos num mundo excessivamente tóxico, existe necessidade de conhecermos melhor aquilo que nos é imposto com o objetivo de “proteger” nossa Saúde.
Apesar do alerta do mundo científico, o Reino Unido está exigindo maior quantidade de fluor na água da população.
Este alerta foi publicado na revista Towsend Letter for Doctors, no dia 28 de fevereiro último.
Voltaremos a esse assunto brevemente.
(março de 2.008)




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